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Sobre Mim
Dr. Paulo Fernando
- Graduado em Medicina pela Universidade de Uberaba (2004-2010)
- Especialização em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Federal de Uberlândia (2011-2014)
- Especialização em Ombro e Cotovelo pela Universidade Federal de Goiás (2014-2015)
- Pós Graduado em Nutrologia pela Sociedade Brasileira de Nutrologia (ABRAN – 2017)
- Pós Graduado em Fisiologia Hormonal pelo Grupo Longevidade Saudável (2017-2018)
- Pós Graduado em Medicina Esportiva pela Unifesp (2018-2019)
- Título de Especialista em Nutrologia pela ABRAN (2020)
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Veja as Dúvidas Mais Frequentes
Para que serve os implantes hormonais?
Para reposição hormonal, quando comprovada deficiência dos hormônios testosterona em homens. Testosterona e estradiol em mulheres na pós-menopausa. Há ainda um terceiro fármaco, uma progesterona sintética (progestínico), chamado gestrinona, utilizado para tratar sintomas de uma síndrome chamada dominância estrogênica, que gera cólicas menstruais intensas, TPM severa, sangramento menstruais abundantes, miomas uterinos, endometriose, adenomiose, cistos de mama e outros sintomas.
Como são aplicados?
Sob a pele, com anestesia local em ambiente laboratorial, na área glútea alta (marca do biquini) em mulheres e em flancos (pneuzinhos) em homens.
Quanto tempo duram? Tem que retirar depois?
Os implantes duram, em média, 06 (seis) meses e depois desaparecem dentro do corpo, não sendo necessário a retirada de substâncias estranhas e nem acúmulo de resíduos no corpo.
Os hormônios são todos iguais?
Não, pois há 2 grandes grupos de hormônios produzidos farmacologicamente: os isomoleculares, cuja composição química é idêntica ao que o corpo humano produz, e os esteroides sintéticos, cuja composição química é diferente do que o corpo humano produz. Implantes de testosterona e estradiol são absolutamente feitos de hormônios isomoleculares puríssimos. A gestrinona é um tipo de progesterona não isomolecular (sintética).
Terapias com hormônios causam câncer?
Novos trabalhos têm demonstrado que os hormônios isomoleculares, além de melhorar muito a qualidade de vida nas mulheres na menopausa e de homens na andropausa, não aumentam o risco de desenvolvimento de câncer, sendo que alguns trabalhos mostram que na verdade, a terapia de reposição com hormônios isomoleculares em dosagens fisiológicas de testosterona por exemplo, podem diminuir o risco de câncer de próstata em homens e de mama em mulheres, ao contrário do que pregaram os antigos estudos com terapia de reposição hormonal com hormônios sintéticos.
Como saber se os sintomas que sinto provém de alterações hormonais?
Uma avaliação médica clínica, laboratorial e radiológica precisa, realizada por um profissional médico certificado em nossa terapia, vai avaliar seu caso individualmente, e após esse extenso e minucioso estudo, você terá seu diagnóstico correto e personalizado.